5.1 Nano
O GNU Nano (publicado em 2001) foi projetado para ser um substituto livre para o editor de texto Pico, parte da suíte de e-mail Pine da Universidade de Washington. Ele tem como objetivo ser tão simples quanto ou até mais simples que o Pico e incorporar recursos extras.
Para abrir o Nano, execute o comando:
$ nano
Veja o "rosto simpático da criança":
Figura 15 - Tela inicial do editor nano
Por se tratar de um arquivo novo, no canto superior temos a referência Novo Buffer; ao editar um arquivo, essa referência indicará a ação de modificação e o nome do arquivo.
Observe que no canto inferior do editor existe uma barra de opções; para acessá-las, pressione a tecla CTRL + a letra da opção a ser executada.
Faça um teste: digite algo e pressione CTRL + O para salvar:
Figura 16 - Aviso de documento não salvo
Um aviso será emitido na parte inferior, questionando com qual nome o arquivo deve ser gravado. Dê um nome qualquer, como por exemplo curso.txt, e pressione ENTER; ao fazer isso o trabalho será salvo e você voltará para a tela de edição; pressione CTRL + X para sair. Supondo que você salvou o arquivo com o nome curso.txt, execute o comando "cat curso.txt" e o conteúdo que você digitou será apresentado na tela.
Mas como se edita um arquivo? Simples; desta forma:
$ nano nome_do_arquivo
É interessante saber que, se você estiver editando um arquivo e tentar sair do editor sem ter salvado este trabalho, o nano irá questionar se você deseja salvar ou não o trabalho atual. Basta você escolher a opção desejada e pressionar ENTER.
Pessoalmente, gosto muito de utilizar o nano devido a sua simplicidade, porém, existem momentos nos quais ele não atende às minhas necessidades. Nestes casos, utilizo o Vim.